São Paulo
Adriana Vieira, modelo e dançarina brasileira encontrada morta nas águas da marina de Miami em 21 de setembro, se afogou. O relatório da autópsia do Departamento Legal de Miami foi divulgado pelo New Times.
Segundo o relatório, Adriana, de 31 anos, fazia parte de um grupo de pessoas presentes no barco, que foi atracado longe da costa. Águas-vivas foram avistadas perto da embarcação, mas a modelo optou por ficar na água, segundo relatos obtidos pela polícia.
“O grupo desfrutou de comida e bebidas alcoólicas. Um dos frequentadores avistou águas-vivas na água e avisou aqueles que estavam na água para saírem. A falecida optou por ficar na água. Ela fez várias acrobacias na água e então mergulhou de cabeça abaixo da superfície. Ela nunca voltou à superfície”, exibe o documento.
Lê-se também que a Guarda Costeira dos EUA estava no local e retirou o corpo de Vieira da água cerca de dez minutos depois que ela se afundou. Ela foi declarada morta na sala de emergência do Hospital Jackson Memorial às 21h30.
A causa da morte de Adriana foi “afogamento” e não foram apontados indícios de drogas ou álcool em seu corpo.
A modelo vivia desde 2019 nos Estados Unidos. Ela trabalhava como modelo e dançarina em Miami. Nas redes sociais, ela exibia uma vida luxuosa. Seu filho, de 6 anos, costuma ficar com uma babá brasileira, com quem se encontra no momento.
Antônia Lourdes Vieira, mãe de Adriana, escreveu no Facebook que as providências para trazer o corpo da filha ao Brasil já foram tomadas: “A filiação já foi concluída e todas as providências devidas estão sendo tomadas para trazer o corpo e fazer o sepultamento”.
