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Caso Diddy: preso há 20 dias e aguardando julgamento, rapper tenta fiança pela terceira vez

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Sean Combs, conhecido artisticamente como Diddy, P. Diddy ou Puff, foi preso no dia 16 de setembro sob acusações de incêndio criminoso, suborno, sequestro, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição. Desde então, seu nome tem sido envolvido em polêmicas que mencionam outros grandes artistas como Beyoncé, Jay-Z, Justin Bieber, Usher e Rihanna.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o rapper está tentando ser liberado sob fiança pela terceira vez, para aguardar o julgamento em liberdade. No início do mês, a Justiça negou o pedido e alegou que Diddy apresenta risco de fuga e de manipulação de testemunhas antes do julgamento.

A defesa do rapper chegou a oferecer US$ 50 milhões de fiança e, caso o pedido fosse aceito, prometeu que o cantor não receberia visita de mulheres que não sejam da família enquanto aguardava o dia do julgamento na mansão, em Miami. A defesa alega também que cantor não irá fugir do país.

Ainda de acordo com a Folha, Diddy também prometeu não contatar testemunhas do grande júri, realizar testes que identificam drogas semanalmente e ainda tentar vender seu avião particular.

Em todas as acusações, Diddy se declarou inocente. Ele segue preso no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn (ou MDC – sigla em inglês para Metropolitan Detention Center) enquanto aguarda o julgamento.

Caso Diddy

Sean Combs foi acusado no ano passado, mas o caso voltou a ocupar as manchetes da imprensa internacional após a prisão do rapper. Ele enfrenta acusações de incêndio criminoso, suborno, sequestro, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.

O rapper costumava fazer ‘eventos sexuais’ chamados de ‘Freak-offs’, onde contratava garotos de programa para fazer sexo com as vítimas. Por vezes ele participava dos atos ou ficava apenas assistindo. Os eventos duravam horas e até dias, com os integrantes passando grandes quantidades de óleo de bebê no corpo e fazendo uso de drogas como cetamina, ecstasy e GHB (Boa Noite Cinderela). Os crimes eram gravados e usados como chantagem.

Caso as vítimas não quisessem participar, elas eram agredidas e ameaçadas por Diddy, como o caso da ex-namorada dele, Cassie, que o denunciou para a Justiça. Outras mulheres também prestaram queixa contra o rapper.

Tudo isso culminou na prisão de Diddy no dia 16 de setembro. Ele chegou a solicitar o pagamento da fiança, mas teve o pedido negado e segue preso.

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