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EUA aprovam US$ 2 bilhões em venda de armas para Taiwan

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Venda inclui a entrega de um sistema avançado defesa de mísseis testado na Ucrânia

Os Estados Unidos aprovaram um pacote de venda de armas de U$ 2 bilhões (mais de R$ 11 bilhões de reais na cotação atual) para Taiwan. De acordo com informação divulgada pelo pentágono na última 6ª feira (25.out.2024), a venda inclui a entrega de um sistema avançado defesa de mísseis testado na Ucrânia.

Os EUA são obrigados por lei a fornecer à Taiwan meios para se defender. De acordo com a Agência de Cooperação para Segurança e Defesa do Pentágono, a venda consiste em U$ 1,16 bilhão em sistema sistemas de mísseis e outros U$ 828 milhões em sistema de radares.

“Esta venda serve os interesses nacionais, econômicos e de segurança dos EUA, apoiando os esforços contínuos do beneficiário para modernizar as suas forças armadas e manter uma capacidade defensiva credível”, afirmou o Pentágono em comunicado.

A venda dos EUA possui 3 soluções de defesa aérea do Sistema Avançado de Mísseis Superfície-Ar (NASAMS), incluindo mísseis superfície-ar do AMRAAM Extended Range.

No último domingo (20.out.2024), 2 navios militares, 1 dos EUA e outro do Canadá, atravessaram o estreito de Taiwan. Em comunicado, a 7ª Frota Marinha dos EUA disse que a travessia “demonstra o compromisso dos Estados Unidos e do Canadá com a defesa do princípio da liberdade de navegação para todos os países no estreito”.

Desde que o atual presidente de Taiwan, Lai Ching-te, assumiu o cargo em maio deste ano, a China tem intensificado a pressão militar contra a ilha, que considera parte do seu território, incluindo exercícios com fogo real no estreito de Taiwan na última semana.

Para a China, Lai é considerado um “separatista”, isso porque o presidente rejeita as reivindicações de soberania de Pequim, afirmando que somente o povo de Taiwan pode decidir o futuro da ilha. “Não pode haver futuro para a ‘independência de Taiwan’. O futuro de Taiwan reside na reunificação completa da pátria mãe”, afirmou o Escritório de Assuntos de Taiwan na China em um comunicado.

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