Evandro Hazzy, CEO do Miss Grand Brasil, explicou em live nas redes sociais que a próxima edição do concurso poderá ser em formato de reality show. Ou seja, haverá votações e provas, incluindo de resistência.
Segundo Hazzy, ele já conversou com três grandes diretores de reality shows do Brasil, sendo um deles, o maior do país em sua opinião. Logo, o nome de Boninho, que dirigiu o BBB desde a primeira edição e deixa a Globo neste ano, começou a ser especulado.
“Já tive algumas reuniões com diretores de televisão, que realizam reality shows […] Seria um confinamento de alguns dias, não algo muito longo”, revela Hazzy em live com a página “Miss Sem Censura”.
Ele recorda que já teve um formato semelhante, chamado Mister Hazzy. “Vai ser muito parecido. As misses ficam confinadas em uma casa e serão eliminadas pelo público. Não tem jurados. Neste Paredão, que é duplo ou triplo, quem elimina é o público que vai acompanhar integralmente as misses em provas, em festas, em desfiles”, explica.
“Depois, ficará o TOP 5. As cinco finalistas são retiradas da casa por um helicóptero, que as levam para um hotel de luxo, onde participam de um grande show e tentam convencer a todos que a melhor está ali. Destas cinco, vai sair a Miss Grand Brasil 2025. Vai existir sim um show final, um grande desfile em um local público, mas vai existir um confinamento”, acrescenta.
Hazzy segue: “Misses são mulheres comuns, que têm um dia a dia e acho bacana mostrar essa realidade, elas sem maquiagem, cozinhando, mas o importante também é mostrar a convivência. Não é fácil conviver em um grande grupo. Teremos festas noturnas com cantores e é o momento do Brasil conhecer a vida como ela é”.
O CEO dá mais spoilers. “A Casa das Misses vêm para mostrar uma nova cara, mas não posso deixar esse glamour final. Quero que as cinco finalistas sejam mulheres incríveis, que vão participar de um pequeno confinamento em um hotel antes da final” , destaca.
Boninho?
Hazzy explica que um dos diretores que está negociando é o “número 1″ do país. “São três grandes diretores de reality shows do Brasil que eu já conversei. Tem um que está em alta, não posso falar o nome dele ainda, que ele pediu que não vazasse. Mas diria que é o número 1 hoje do Brasil em reality show, mas ele tá aí com uma grande produtora”, explicou.
Segundo Hazzy, a “roupagem” do reality show ainda não foi desenhada, mas a intenção é de que o público participe da escolha da vencedora. Porém, quando chegar ao Top 5, algumas mudanças podem ocorrer.
“Tenho reuniões depois que eu voltar da Tailândia pra gente definir a forma que será o desfecho. Também não conversei ainda com minha equipe, porque agora está sendo um ‘namoro’. Têm esses diretores, tem uma grande produtora envolvida e tem esse diretor que é o ‘bambambã'”, pontua.
A possível mudança ocorrerá de forma estratégica. “Não sei o que faço, porque eles querem inovar. Os grandes anunciantes não vão anunciar das formas normais de concurso, sou apaixonado pelos moldes antigos, mas a gente precisa inovar. Ou pelo menos uma. Deixa as outras franquias manterem esse glamour, mas a gente precisa dar uma ‘cara nova’”
Hazzy disse, ainda, que quer as tradicionais provas de reality shows na “Casa das Misses” e explica: “Quero uma Prova de Resistência. Mostrar que mulher também pode, que está à frente do seu tempo.”
Todos os resultados das votações serão auditadas por empresas, garante Hazzy. “Será incrível”, finaliza ele.
Vale lembrar que a gaúcha Talita Hartmann está na Tailândia em busca do segundo título de Miss Grand International para o Brasil. A final do concurso – que é um dos maiores do mundo – será no dia 25 de outubro.
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