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Homem dos EUA processa Alaska Airlines depois que seu cachorro morre durante voo

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Homem dos EUA processa Alaska Airlines depois que seu cachorro morre durante voo

Uma ação movida contra a Alaska Airlines alega negligência na morte de um buldogue francês durante um voo de Nova York a São Francisco. Michael Contillo, morador de São Francisco, afirma que seu querido animal de estimação, Ash, morreu devido ao mau uso da companhia aérea, o Independente relatado.

Contillo e seu pai compraram passagens de primeira classe para garantir amplo espaço e conforto para seus dois buldogues franceses, Ash e Kora. Antes do voo, os dois cães foram examinados por um veterinário e declarados aptos para voar. No entanto, a equipe da Alaska Airlines insistiu em levar os passageiros e seus animais de estimação para trás no avião, alegando questões de segurança.

A mudança repentina causou sofrimento significativo a Ash, que começou a apresentar sinais de dificuldade respiratória, incluindo respiração ofegante e falta de ar. O Sr. Contillo não conseguiu monitorar seu animal de estimação durante a decolagem e o pouso devido aos regulamentos da companhia aérea. Ao chegar ao Aeroporto Internacional de São Francisco, o Sr. Contillo descobriu que Ash havia morrido.

O processo destaca várias alegações importantes contra a Alaska Airlines:

  • Negligência no manejo de raças braquicefálicas: A companhia aérea supostamente não considerou as necessidades específicas de raças braquicefálicas como os buldogues franceses, que são particularmente vulneráveis ​​a problemas respiratórios durante viagens aéreas.
  • Quebra de contrato: A ação alega que a Alaska Airlines violou o contrato ao rebaixar os passageiros da primeira classe sem um motivo válido.
  • Formação inadequada do pessoal: O Sr. Contillo alega que o pessoal da companhia aérea não tinha formação adequada no manejo de animais, especialmente aqueles com problemas de saúde específicos.

Além de buscar compensação financeira, Contillo também busca indenizações punitivas para responsabilizar a Alaska Airlines por sua negligência. A ação enfatiza o sofrimento emocional causado pela perda de seu animal de estimação e a falta de empatia da companhia aérea após o incidente.

A Associação Médica Veterinária Americana alertou que as raças braquicefálicas correm maior risco de problemas respiratórios durante viagens aéreas. A organização recomenda que estas raças sejam mantidas na cabine de passageiros e não transportadas como carga ou em áreas confinadas.

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