Com o investimento, o sistema de saúde aumentará em quase 3 vezes a despesa em exames por paciente
O Ministério da Saúde repassou R$ 52 milhões a Estados e municípios para o custeio de exames pré-natal pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A verba inclui testes rápidos de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e análises por imagem.
A iniciativa faz parte da Rede Alyne, lançada em setembro e que substituiu a Rede Cegonha de atendimento para grávidas na saúde pública. O governo busca reduzir a mortalidade infantil e materna.
Com o investimento, o governo aumenta em quase 3 vezes a despesa em exames por paciente: passa de R$ 55 para R$ 144.
O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do SUS, considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores.
O investimento engloba exames como testes rápidos de sífilis e HIV, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem. Usuários também passarão a ter acesso a testes rápidos para HTLV, hepatite B e hepatite C.